DEFICIÊNCIA NO CONSUMO DE PROTEÍNA DE ORIGEM ANIMAL NO ENVELHECIMENTO

  • Amanda Francielli PROCÓPIO Graduanda do curso de Nutrição / UNIMOGI – Brasil
  • Inayá Cristina FONSECA Graduanda do curso de Nutrição / UNIMOGI – Brasil
  • Letícia Turari PICOLI Graduanda do curso de Nutrição / UNIMOGI – Brasil
  • Josiane Ferreira de MELLO Bacharel em Nutrição pelo Centro Universitário de Jaguariúna (UNIFAJ) e Mestra em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP
Palavras-chave: Idoso, Consumo proteico, Fatores predisponentes, Deficiência

Resumo

A relação entre o consumo de proteína animal e a qualidade da dieta é fator primordial para a qualidade de vida dos idosos, sendo que a deficiência na ingestão de carnes pode contribuir para o surgimento de patologias. Aspectos como condições socioeconômicas, isolamento social, problemas periodontais, mastigação e uso de próteses inadequadas, a redução do paladar e olfato, fundamentam a deficiência no consumo de proteína animal entre os idosos. O presente trabalho consiste em uma revisão sistemática da literatura com buscas de estudos, realizada no intuito de demonstrar os prejuízos à funcionalidade dos idosos acarretados pela deficiência no consumo de proteína de origem animal, com enfoque nos fatores que mais contribuem para este quadro, correlacionando com idade, gênero, e condições socioeconômicas. As buscas foram realizadas em quatro bases de dados bibliográficas Scielo, PubMed, LILACS e IBECS. Pôde-se aferir no presente estudo que, a mastigação, o déficit na percepção sensorial e a condição socioeconômica, foram fatores encontrados, que mais trazem inferência no tocante a deficiência no consumo de proteínas de origem animal, em especial produtos cárneos, pelos idosos estudados.
Publicado
10-06-2021