DEPRESSÃO PÓS-PARTO: ANÁLISE DA OCORRÊNCIA EM MULHERES EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL – SP E JACUTINGA - MG

  • Sabrina Maineti
  • Alessandra Oliveira Guimarães
  • Daniela Peixoto Ferro do Prado
  • Gleidson Juliacci Patto
  • Thaís Louise SOARES
Palavras-chave: Maternidade, Puerpério, Saúde da Mulher

Resumo

Se a gravidez pode ser apontada como uma época de maior vulnerabilidade, o parto pode também ser visto como um momento crítico que marca o início de uma série de mudanças significativas envolvendo simbolização. O objetivo deste trabalho foi analisar a ocorrência de depressão pós-parto nas cidades de Espírito Santo do Pinhal – SP e Jacutinga- MG. Esta pesquisa tratou de um estudo descritivo com pesquisa de campo. A amostra foi constituída por 50 mulheres da cidade de Espírito Santo do Pinhal - SP e 50 de Jacutinga – MG, entre 18 a 40 anos. Avaliando a ocorrência de depressão pós-parto foram encontradas 26% de casos no qual apenas 15% realizaram tratamento. Sobre ter apoio da família durante a gestação, 94% citaram ter tido, 53% tiverem pelo menos uma das gestações não planejadas e 7% sofreram algum tipo de violência obstétrica durante o parto. Apenas 14% de todas as entrevistadas foram informadas sobre o baby blues. Concluiu-se que a maioria dos partos realizados foi cesárea e a porcentagem de depressão pós-parto citada foi de 26%.

Biografia do Autor

Sabrina Maineti
Biomédica, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
Alessandra Oliveira Guimarães
Fisioterapeuta, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
Daniela Peixoto Ferro do Prado
Bióloga, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
Gleidson Juliacci Patto
Engenheiro, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
Thaís Louise SOARES
Bióloga, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
Publicado
25-07-2020