TABAGISMO PASSIVO: IMPLICAÇÕES NA QUALIDADE DE VIDA E NA CAPACIDADE FUNCIONAL DEVIDO AO CONVÍVIO COM A FUMAÇA DO CIGARRO

  • Gabrieli dos Santos COSTA Discente do curso de Fisioterapia Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal - UNIPINHAL
  • Maria Heloisa Gonçalves da SILVA Discente do curso de Fisioterapia Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL
  • Érica FERRAZ Docente do curso da área da saúde Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL; Coordenadora do curso de Fisioterapia
Palavras-chave: Tabaco, Fumante passivo, Tabagista passivo, WHOQOL-Bref

Resumo

O tabaco é uma substância tóxica que leva milhares de pessoas a óbito todos os anos. Os tabagistas passivos são indivíduos que não fumam, mas que convivem com fumantes diariamente, sofrendo com essa exposição. OBJETIVOS: Descrever a qualidade de vida (QV) e capacidade funcional de tabagistas passivos. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, com funcionários de uma Instituição de Ensino Superior. Os dados foram coletados por meio de um instrumento de autorrelato. A QV foi avaliada pelo WHOQOL-Bref e a capacidade funcional foi avaliada por meio da realização do TC6M. RESULTADOS: 59 voluntários responderam o instrumento, porém 57 foram excluídos por não preencherem os critérios de inclusão. Apenas 2 voluntários responderam ao questionário de QV, obtendo pontuação regular nos 4 domínios avaliados. Apenas 1 voluntária de 49 anos aceitou realizar a avaliação da capacidade funcional, através do TC6M, e não houve alterações significativas nos sinais vitais. A distância percorrida foi de 570m, acima do esperado, ou seja, não foi observado alterações na capacidade funcional avaliada pelo TC6M. CONCLUSÃO: Apesar da qualidade de vida de tabagistas passivos ter sido prejudicada em relação às pessoas não expostas à fumaça do cigarro, a capacidade funcional manteve-se inalterada.
Publicado
17-12-2024