ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO: Causas, Consequências e Estratégias de Gerenciamento
Palavras-chave:
Revolução Industrial, Estresse Ocupacional, Saúde Mental, Segurança do Trabalho
Resumo
A Revolução Industrial, iniciada no século XVIII na Inglaterra, marcou a transição de um sistema feudal para um capitalismo industrial. O aumento da produção em massa trouxe consigo longas jornadas de trabalho, baixos salários e ambientes de trabalho insalubres, impactando negativamente a saúde dos trabalhadores. O estresse é uma resposta à percepção de que as demandas externas superam os recursos disponíveis para o enfrentamento, podendo ser agudo ou crônico. O estresse ocupacional, agravado durante a Revolução Industrial, reflete como ambientes de trabalho adversos afetam a saúde física e mental dos trabalhadores, levando a condições como exaustão, descontentamento e síndrome de Burnout. O estresse no ambiente de trabalho pode resultar em conflitos interpessoais, aumento de acidentes, absenteísmo e problemas de saúde variados. A Síndrome de Burnout, identificada por Herbert Freudenberger, é um exemplo extremo de estresse ocupacional. Para minimizar o estresse e melhorar a saúde dos trabalhadores, é essencial que as empresas adotem uma cultura prevencionista. Isso inclui a implementação de práticas de segurança, gestão equilibrada da carga de trabalho, participação dos colaboradores na tomada de decisões e suporte psicológico.
Publicado
07-11-2024
Seção
Artigos