A PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO NORTE SOBRE O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Maria Josilene Leonardo as SILVA; Amanda Almeida G. DANTAS; Luiz Alves MORAIS FILHO; Dany Geraldo KRAMER

Maria Josilene Leonardo as SILVA Residente de Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil. Orcid: https://orcid.org/ 0000-0003-4296-1451.
Amanda Almeida G. DANTAS Doutoranda – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7621-086X.
Luiz Alves MORAIS FILHO Prof. Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil.. Orcid. https://orcid.org/0000-0002-8122-4705.
Dany Geraldo KRAMER Prof. Dr. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família do Nordeste – RENASF. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Têxtil. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil. Brazil. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6574-6709.

Palavras-chave: Resíduos, Setor de saúde, Percepção, Profissional

Resumo

Os resíduos de serviços de saúde (RSS) são divididos cinco grupos, cuja peculiaridade pode acarretar em problemáticas legais, ocupacionais e ambientais quando não devidamente gerenciado. Assim, objetivou-se realizar um quantitativo e exploratório sobre a percepção de profissionais de saúde em cidades potiguares sobre esse tema. O estudo foi realizado no Agreste do Rio Grande do Norte com 59 profissionais de saúde, com devida aprovação do CEP - UFRN, n. 5.107.151, através da aplicação de um questionário estruturado. Os dados obtidos foram tabulados e analisados através software SPSS na versão 26.0. As análises ocorreram por meio do teste Qui-quadrado e nível de significância p≤0,05. A partir dos resultados pode-se inferir que o conhecimento dos profissionais sobre as leis que regem o manejo com os RSS é satisfatório, no entanto apresenta falhas quando se trata de treinamento e implantação do PGRSS. Mostra-se com esse estudo a necessidade de contínuas capacitações sobre essa temática, que poderão contribuir para redução de acidentes ocupacionais, danos ao meio ambiente e impactos financeiros para as instituições, uma vez que a má gestão desses resíduos acarreta também no aumento de gastos para os serviços.