RELAÇÃO ENTRE ALIMENTAÇÃO E ANSIEDADE EM IDOSOS

  • Ingrid Bueno de MORAES Graduanda em Nutrição pela Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo, Brasil
  • Mylla Pereira de OLIVEIRA Graduanda em Nutrição pela Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo, Brasil
  • Josiane Ferreira de MELLO Mestra em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP, Brasil; Docente na UNIMOGI, Mogi Guaçu-SP
  • Natalia Conessa ORTEGA Mestra em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP, Brasi
Palavras-chave: Nutrição, Alimentação, Ansiedade, Idosos

Resumo

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial, sendo importante um cuidado integrado cada vez maior com essa população, pois nessa fase da vida podem ser desencadeadas ou agravadas condições de saúde. A ansiedade vem sendo um desses agravos, que pode inclusive repercutir de forma negativa na alimentação, condições de saúde geral e qualidade de vida no idoso. O objetivo deste estudo foi verificar a ansiedade na população idosa e sua relação com alimentação. Os participantes foram submetidos a um questionário online tipo “survey” alocado no google forms contendo o instrumento “Formulário de marcadores do consumo alimentar – indivíduos com 5 anos de idade ou mais”, e o instrumento “Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) - Versão traduzida e validada para o português do Brasil”. Participaram 48 indivíduos idosos, sendo 58,33% mulheres e 41,67% homens com idade média de 66,17 anos. Foi possível concluir que a população idosa que estava se alimentando de maneira mais saudável, apresentou baixa prevalência de ansiedade, e mesmo que com número discreto o participante que não se alimentava de maneira adequada, apresentou o grau mais elevado de ansiedade. O presente trabalho buscou formular substrato científico para propostas de melhoria na alimentação do idoso com ansiedade.
Publicado
06-03-2024