IMPACTOS NA VACINAÇÃO INFANTIL FRENTE A PANDEMIA COVID-19

  • Ana Beatriz RIBEIRO Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Mogiana de São Paulo-UNIMOGI
  • Isabella Ferreira GARCIA Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Mogiana de São Paulo-UNIMOGI
  • Andressa Gomes MELO Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas; Enfermeira assistencial na área de Transplante de Medula Óssea e Onco-Hematologia - HC/Unicamp e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Unimogi – SP – Brasil
  • Yonara Franco MUSSARELLI Mestre em Ciências da Saúde pela faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas; Especialista em Obstetrícia, Pré-Natal e Docência em Ensino Superior, Enfermeira Obstetra do Centro de Atendimento da Mulher de Mogi Guaçu - SP e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Unimogi – SP – Brasil
Palavras-chave: Cobertura vacinal, Pandemia, SARS-COV, Vacina, Vacinação da criança

Resumo

No Brasil graças às campanhas de imunização nota-se que diversas doenças preveníeis foram controladas, ou até erradicadas, como a poliomielite. Segundo o Ministério da Saúde, na pandemia, 312 municípios estavam com a cobertura vacinal menor que 50% para poliomielite, no qual deveria estar acima de 95%. OBJETIVO: Estabelecer a relação entre a pandemia de COVID-19 e seus desdobramentos com baixos índices de cobertura vacinal em crianças até 12 meses. MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório e descritivo. A coleta de dados foi realizada em uma unidade básica de saúde, que se encontra na região centro-oeste e outra unidade de saúde da família que se encontra na região leste de um município no interior do estado de São Paulo. RESULTADOS: através do estudo observa-se baixos índices na cobertura vacinal durante a pandemia de COVID-19, ocasionando assim aumento de doenças controladas ou já erradicadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Comparando dados entre 2019 e 2020 a queda nas regiões estudadas foram de 25%, comprovando que houve uma decrescente de 1\4 na vacinação na faixa etária 2 estudada, e após o período de pandemia houve um novo aumento sendo ele de 13%, concluindo se que o índice vacinal ainda não está normalizado.
Publicado
06-03-2024