EFEITO DA TOXINA BOTULÍNICA NA MARCHA DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL

  • Aline de Cassia Senhoras ARRUDA Graduanda da Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo - Curso de Fisioterapia
  • Claudineia Donizeti Boiago VEDOVATTO Graduanda da Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo - Curso de Fisioterapia
  • Camilla Maria Prudêncio Pilla TEIXEIRA Mestre em Biotecnologia pela Universidade de Ribeirão Preto, Docente no Curso de Fisioterapia; Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo
  • Renata Camargo Frezzato MARCELINO Doutoranda em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação pela UNICAMP, Docente no Curso de Fisioterapia; Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo
Palavras-chave: Toxina botulínica, paralisia cerebral, marcha, Criança

Resumo

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a paralisia cerebral descreve um grupo de desordens permanentes do desenvolvimento do movimento e postura atribuídos a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o desenvolvimento do cérebro fetal ou infantil. Já no âmbito da fisioterapia, a marcha é descrita como o ato de caminhar. Este trabalho teve como objetivo compreender os efeitos da toxina botulínica na marcha de crianças com paralisia cerebral, através de uma revisão bibliográfica realizada com periódicos publicados nos últimos 7 anos. As indicações mais frequentes para melhorar a marcha na paralisia cerebral é a terapia da toxina botulínica tipo A. Sua aplicação deve ser repetida de três a quatro meses, e deve ser feito um acompanhamento constante com sessões de fisioterapia, para melhorar a marcha dessas crianças, mesmo após o fim do efeito farmacológico do medicamento.
Publicado
04-01-2024