BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE CÉLULAS CAR-T: UMA REVISÃO ABRANGENTE PARA A IMUNOTERAPIA DO CÂNCER

  • Ricardo Leandro Batista RAMOS Discente do Curso de Farmácia.; Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal - UNIPINHAL– Brasil
  • Danilo Monteiro de MELO Médico, Mestre em Medicina, MBA em Gestão da Saúde - Diretor Geral do Grupo Maxi Science - Instituto Maximize Ciência, Tecnologia e Inovação (IMCTI) - Brasil
  • André Luiz de MELO Agrônomo; Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal - UNIPINHAL – Brasil
  • Luiz Augusto de MELO Discente do Curso Técnico em Agropecuária; Etec Dr. Carolino da Motta e Silva – Brasil
  • Adriana de MELO Doutora em Farmacologia; Docente do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal – UNIPINHAL; Cientista Líder do Grupo de Biotecnologia e Terapia Celular Avançada do Instituto Maximize Ciência, Tecnologia e Inovação (IMCTI) - Brasil
Palavras-chave: Receptor de antígeno quimérico, Linfócitos T, Vetor lentiviral, Terapia celular

Resumo

A imunoterapia com células T modificadas por receptores de antígenos quiméricos (CAR-T) tem mostrado eficácia contra malignidades de células B, sendo também investigada em diversos tumores hematológicos e sólidos. Essas células são produzidas ao extrair células T de um paciente e modificá-las para expressar o receptor CAR-T, o que permite que elas identifiquem e ataquem as células tumorais. Conforme essa terapia avança para ensaios clínicos mais avançados e se torna mais acessível, a conformidade do processo de fabricação com normas regulatórias globais é crucial. Há desafios significativos na expansão do processo de fabricação de uma única instituição para uma produção em larga escala em vários locais. Este artigo revê a experiência com a terapia CAR-T CD19 CTL019, discutindo as etapas de processamento celular, a escolha de vetores ideais para consistência e os desafios de expandir essa terapia para pacientes globalmente.
Publicado
04-01-2024