SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA EM ENFERMEIROS QUE ATUARAM NA PANDEMIA DA COVID19

  • Monica Aparecida da Silva COSTANTIN Discente do Curso de Enfermagem da UNIMOGI.
  • Andressa Gomes MELO Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas; Enfermeira assistencial na área de Transplante de Medula Óssea e Onco-Hematologia - HC/Unicamp e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Unimogi – SP – Brasil.
  • Raissa Silveira CINTRA Especialista em Clínica Médica e Cirúrgica pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo; Enfermeira assistencial na área de Unidade de Terapia Intensiva Adulto – Santa Casa Mogi Mirim e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Unimogi – SP – Brasil.
Palavras-chave: Saúde, Enfrentamento, Coronavírus, Enfermagem, Depressão

Resumo

Com o surgimento da pandemia covid-19, a presença de sintomas depressivos em enfermeiros atuantes na linha de frente seria impactante para a saúde mental desses profissionais. OBJETIVO: identificar os sintomas depressivos de enfermeiros que atuaram na linha de frente da covid-19. MÉTODO: através de um estudo de caráter exploratório e descritivo, de amostra consecutiva e intencional, realizado em uma instituição de saúde pública do interior de São Paulo; utilizando instrumento de caracterização sociodemográfico e a escala de Depression, Anxiety and Stress Scales (DASS-21). RESULTADOS: os resultados evidenciaram um alto nível de estresse em enfermeiros atuantes na pandemia. Com 15,4%, sendo a maioria do sexo feminino. Um nível médio de ansiedade (8,7%) e um nível médio de depressão (9,1%), um baixo nível de depressão severa (4,6%) e um alto nível em característica normal (63,6%). CONCLUSÃO: a identificação precoce, quando apresentados em fase inicial, oferece uma intervenção rápida no tratamento desses sinais e sintomas, melhorando a qualidade de vida e um êxito na qualidade da assistência, em seu vínculo empregatício.
Publicado
29-03-2023