HIPOTERMIA TERAPÊUTICA PÓS PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA SOB A ÓTICA DO ENFERMEIRO

Vanessa da Silva Porto CAMPOS; Francis SECATI; Andressa Gomes MELO

Vanessa da Silva Porto CAMPOS Discente do Curso de Enfermagem da Faculdade Mogiana de São Paulo – UNIMOGI.
Francis SECATI Mestre em Terapia Intensiva pela IBRATI; Enfermeiro no serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Mogi Guaçu – SP – Brasil; Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIMOGI – SP – Brasil.
Andressa Gomes MELO Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Enfermagem da Unicamp; Enfermeira na Unidade de Transplante de Medula Óssea do Hospital de Clínicas da Unicamp; Coordenadora e Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da UNIMOGI – SP – Brasil.

Palavras-chave: Hipotermia Induzida, Parada Cardiorrespiratória, Enfermagem

Resumo

OBJETIVO: levantar na literatura evidências sobre o manejo da hipotermia terapêutica aos pacientes pós-parada cardiorrespiratória, importância de estabelecer protocolos e a atuação do enfermeiro diante o procedimento. MATERIAL E MÉTODO: para levantamento dos dados foi realizada busca na Biblioteca Virtual de Saúde, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências e Saúde, Cientific Eletronic Library OnLine e Base de Dados de Enfermagem. A busca ocorreu entre os meses de fevereiro a junho de 2021. RESULTADOS: foram demonstrados por diversos autores a importância da hipotermia terapêutica em pacientes pós parada cardiorrespiratória e seus benefícios neuroprotetores, e a necessidade de uma equipe que tenha conhecimento dos protocolos e de cada fase do processo para o que o procedimento seja realizado com sucesso. CONCLUSÃO: diante do exposto, torna-se evidente a importância do enfermeiro na assistência ao paciente sob hipotermia terapêutica, a fim de que realize uma assistência individualizada, estabelecendo um plano de cuidados específicos para melhora clínica do paciente.